quarta-feira, 28 de novembro de 2007
sábado, 24 de novembro de 2007
Terminada a última guerra mundial, teria sido encontrada, num campo de concentração nazista, a seguinte mensagem dirigida aos professores:“Prezado professor,sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver. Câmaras de gás construídas por engenheiros formados. Crianças envenenadas por médicos diplomados. Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas. Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades. Assim, tenho minhas suspeitas sobre a Educação. Meu pedido é: ajude seus alunos a se tornarem humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e aritmética só são importantes para fazer nossas crianças mais humanas.
http://lousadigital.blogspot.com/2006/10/parabns-professora.html
Educação que Desejamos: Novos Desafios e como Chegar Lá, A
JOSE MANOEL MORAN
INTRODUÇÃO 1.
A EDUCAÇÃO ESTÁ MUDANDO RADICALMENTE 2.
BASES PARA UMA EDUCAÇÃO INOVADORA 3.
NOVOS DESAFIOS PARA O EDUCADOR 4.
TECNOLOGIAS NO ENSINO E APRENDIZAGEM INOVADORES 5.
MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO COM AS TECNOLOGIAS 6.
PARA ONDE CAMINHAMOS NA EDUCAÇÃO E COMO CHEGAR LÁ CONCLUSÃO
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Neste dia eu lhe desejo um sol diferente.
Que apesar de todas as dificuldades,
apesar de algumas tristezas que insistem,
que mesmo com essa montanha erguida,
o sol possa ser seu presente mais doce.
Desejo ao seu coração o querer que ele quer.
Que nas palavras que ele sussurra dentro do seu peito,
sejam ouvidas aquelas que têm sabor de liberdade.
Que você esteja atendo para o sopro da sua
vontade real, e jamais desista dos seus passos
em direção à verdade.Desejo que sua percepção
acorde mais plena no calor de um sol novo e renovador.
Que ele lhe encoraje às atitudes que estão querendo respirar.
Aquelas que sempre são substituídas, Aquelas que não se arrojam
por ter os pesos de conceitos por demais antigos.
Desejo que você aceite seu tempo, seja ele qual for.
Que sinta serenidade na espera necessária
para que a semente plantada brote no tempo certo.
Desejo então que sua flor seja inteira, e mesmo que inicialmente
pequena e frágil, ela lhe traga as luzes de uma estrada azul.
Que sua sabedoria esteja desperta aguardando com tranqüilidade
o desabrochar da sua flor. Em paz, em cadência ritmada com
o aprendizado que vem chegando. Em mais suaves permissões a você.
Em muito mais reconhecimento da sua coragem.
Desejo a você um sol diferente.Espalhando seu sorriso
pela densidade das nuvens, simplificando o aspecto
complicado de alguns momentos e mostrando-lhe a
fonte essencial para sua sede.Desejo que a cada instante
você desnude mais seu coração e deixe
que nele vibre em tom maior: O AMOR .
O amor na sua expressão mais simples.
Que não mede, não faz contas e que tem o
poder de lhe erguer acima de todas as montanhas escuras.
Não sei...
Se a vida é curta ou longa demais pra nós,
mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta, silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo,
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela não seja nem
curta, nem longa demais,
mas que seja intensa, verdadeira, pura... enquanto durar... BEIJOSSSSSS
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Mas o que fazer só com o computador na sala de aula?
Às vezes, ouve-se perguntar: "Mas o que se faz numa sala de aula com vinte e tal alunos poucos computador?". A resposta é: "Muita coisa".
Penso que os problemas que se podem colocar ao professor têm essencialmente a ver com formas de gestão e de organização do trabalho na turma.
QUEM UTILIZA?
Conversar com os alunos e combinar uma escala de utilização do computador (de preferência aos pares) pode ser o primeiro passo.
Mas também pode não existir uma ordem de utilização pré-estabelecida (utiliza quem quer, se o computador estiver disponível) e haver um registo da frequência dessa utilização numa folha pendurada no placard (no caso de, num determinado momento, haver vários candidatos para trabalhar no computador, a consulta da folha de registo pode ajudar a resolver a questão).
QUANDO?
Em que momentos da aula se pode utilizar o computador? O computador é logo ligado no início da aula? Por quem? Há um responsável por esta tarefa? Está sempre disponível, mesmo durante os momentos de trabalho colectivo da turma? Só pode ser utilizado durante os momentos de trabalho individual?
A clarificação destas e de outras questões poderá ajudar a criar na sala de aula rotinas de trabalho facilitadoras da integração do computador no trabalho diário.
PARA FAZER O QUÊ?
Na minha perspectiva, a utilização do computador na sala de aula faz sentido para apoiar a realização do trabalho nas várias áreas curriculares, tanto ao nível de projectos individuais como colectivos.
Escrever uma história, um relato de uma visita de estudo ou de uma experiência, uma carta ou e-mail, uma notícia para o jornal ou blogue da turma, realizar pesquisas na Internet (se existir ligação na sala de aula), preparar a apresentação de um projecto de estudo, explorar software educativo sobre um determinado tópico, construir tabelas e gráficos, desenhar, inserir e modificar imagens em documentos de trabalho... são exemplos das múltiplas actividades que podem ser realizadas pelos alunos utilizando um computador na sala de aula.
Penso que o fundamental é fazer com que as actividades realizadas com o computador tenham significado para a vida da turma enquanto espaço de aprendizagem, de produção e de partilha de conhecimentos.
Às vezes, ouve-se perguntar: "Mas o que se faz numa sala de aula com vinte e tal alunos poucos computador?". A resposta é: "Muita coisa".
Penso que os problemas que se podem colocar ao professor têm essencialmente a ver com formas de gestão e de organização do trabalho na turma.
QUEM UTILIZA?
Conversar com os alunos e combinar uma escala de utilização do computador (de preferência aos pares) pode ser o primeiro passo.
Mas também pode não existir uma ordem de utilização pré-estabelecida (utiliza quem quer, se o computador estiver disponível) e haver um registo da frequência dessa utilização numa folha pendurada no placard (no caso de, num determinado momento, haver vários candidatos para trabalhar no computador, a consulta da folha de registo pode ajudar a resolver a questão).
QUANDO?
Em que momentos da aula se pode utilizar o computador? O computador é logo ligado no início da aula? Por quem? Há um responsável por esta tarefa? Está sempre disponível, mesmo durante os momentos de trabalho colectivo da turma? Só pode ser utilizado durante os momentos de trabalho individual?
A clarificação destas e de outras questões poderá ajudar a criar na sala de aula rotinas de trabalho facilitadoras da integração do computador no trabalho diário.
PARA FAZER O QUÊ?
Na minha perspectiva, a utilização do computador na sala de aula faz sentido para apoiar a realização do trabalho nas várias áreas curriculares, tanto ao nível de projectos individuais como colectivos.
Escrever uma história, um relato de uma visita de estudo ou de uma experiência, uma carta ou e-mail, uma notícia para o jornal ou blogue da turma, realizar pesquisas na Internet (se existir ligação na sala de aula), preparar a apresentação de um projecto de estudo, explorar software educativo sobre um determinado tópico, construir tabelas e gráficos, desenhar, inserir e modificar imagens em documentos de trabalho... são exemplos das múltiplas actividades que podem ser realizadas pelos alunos utilizando um computador na sala de aula.
Penso que o fundamental é fazer com que as actividades realizadas com o computador tenham significado para a vida da turma enquanto espaço de aprendizagem, de produção e de partilha de conhecimentos.
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