segunda-feira, 29 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
CELULAR NA ESCOLA?
Atenção: desligar e guardar os celulares. Celular na escola? Pode?
Mas por que mesmo não pode? O vilão da vez
Para responder a esta pergunta, sataniza-se o equipamento, o celular, e destaca-se o quanto os alunos, crianças e jovens, envolvem-se por tudo o que esta tecnologia de informação e comunicação possibilita, deixando assim de se interessarem pelas aulas dos seus professores. Então, neste caso, a opção melhor é mesmo proibir, censurar, pois se trata de uma concorrência desleal, argumenta a maioria. E por isso, os professores aplaudem tal legislação.
No entanto, com este tipo de censura, perde a educação e perde a sociedade.Sérgio Amadeu, pesquisador de Comunicação Mediada por Computador e da Teoria da Propriedade dos Bens Imateriais, diz que "não tem sentido você proibir que os estudantes tenham acesso a um meio de comunicação que cada vez mais vai adquirir importância na sociedade. Ao contrário, se a gente tem problemas do uso indevido nas escolas, esse é um bom lugar para ensinar como as pessoas devem se portar com o celular". Amadeu ainda ressalta: "Se existem algumas coisas ruins, como por exemplo, a pessoa usar o celular para fazer um joguinho em sala de aula ou para fazer ligações, isso requer uma postura da escola em relação aos alunos. Se é impossível ensinar um comportamento de uso de celular a um estudante, o que será possível?". A professora Andrea Guimarães Phebo complementa: "A lei só vê um lado da questão: o lado da falta de educação e desrespeito da utilização. Se os próprios educadores não tiverem um olhar diferenciado sobre como podem transformar a ferramenta celular de "vilão" em "mocinho", a lei continuará impedindo que este instrumento tecnológico de múltiplas funções possa se transformar em ferramenta didática". (In. Educarede: As 1001 utilidades de um celular)
Essas legislações passam a seguinte mensagem: quando não se sabe o que fazer ou como lidar com algo é melhor proibi-lo pura e simplesmente! E erram feio mais uma vez: na escola já se proibiu o uso de jogos, de filmes, de gibis, dos periódicos, da televisão e mesmo do computador no processo de ensino-aprendizagem. Agora, o vilão da vez é o celular!
Definitivamente, proibir por proibir não é o melhor caminho, até porque os jovens são criativos o suficiente para burlar as proibições. Um exemplo dessa criatividade é o que estudantes ingleses inventaram: "Eles criaram um toque de celular, semelhante a um apito, que a maioria dos adultos não consegue ouvir. Com isso, podem receber avisos de mensagens armazenadas no celular, ou até mesmo chamadas, sem que a professora se dê conta da infração cometida bem à sua frente. O segredo está na freqüência sonora em que o toque é executado: 17 quilohertz, o que resulta num som extremamente agudo. A ciência ensina que a perda gradativa da audição decorrente da idade, ou presbiacusia, começa com a menor percepção dos tons mais altos do espectro sonoro. O toque criado pelos garotos ingleses encontra-se justamente numa faixa do espectro que não é percebida pela maioria das pessoas com mais de 29 anos". (In: A última travessura: Adolescentes usam toque de celular numa frequência que muitos adultos não escutam. Leoleli Camargo- Veja - Edição 1961 . 21 de junho de 2006.
http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=revista_educarede.especiais&id_especial=493
celular integrado às atividades do Minha Terra
Claudemir Edson Viana*
Sônia Bertocchi**
"Lo que realmente es importante de la comunicación móvil no es tanto la movilidad, sino la conectividad permanente, estés donde estés, se haga donde se haga. Manuel Castells em entrevista à BBC Mundo. |
Terremoto do Chile
Terremoto do Chile encurtou os dias e moveu eixo da Terra, diz a Nasa
DO TERRA
Os cientistas afirmam, porém, que devem aguardar maior refinamento dos dados para que ter resultados definitivos.
Cientistas da Agência Espacial Americana (Nasa), afirmam que o terremoto de magnitude 8,8 que atingiu o Chile no dia 27 pode ter reduzido a duração dos dias na Terra. Segundo a Nasa, o terremoto deve ter encurtado a duração de um dia a Terra por cerca de 1,26 microssegundos (um microssegundo é a milionésima parte de um segundo). Os responsáveis pelo estudo fazem parte da equipe do cientista Richard Gross e realizaram um cálculo por meio de complexo modelo computadorizado sobre como o abalo teria modificado a rotação do nosso planeta.
O dado mais impressionante levantado no estudo é sobre o quanto o eixo da Terra foi deslocado pelo terremoto. Gross calcula que o abalo sísmico deve ter movido o eixo do planeta (o eixo imaginário sobre o qual a massa da Terra se mantém equilibrada) por 2,7 milisegundos (cerca de 8 centímetros). Esse eixo da Terra não é o mesmo que o eixo norte-sul.
O cientista afirma que o mesmo modelo computadorizado foi usado para estimar que o terremoto de magnitude 9,1 que atingiu Sumatra em 2004 deve ter reduzido a duração do dia de 6,8 microsegundos e deslocado do eixo da Terra em 2,32 milisegundos (cerca de 7 centímetros).
Segundo o cientista, apesar do terremoto chileno ter sido muito menor do que o terremoto de Sumatra, prevê-se que ele tenha alterado mais a posição do eixo da Terra por dois motivos. Primeiro, ao contrário do terremoto de Sumatra localizado perto do equador, o terremoto chileno aconteceu nas latitudes abaixo dele, o que o torna mais eficaz na mudança do eixo do planeta. Em segundo lugar, a falha responsável pelo terremoto Chileno foi mais profunda e em um ângulo ligeiramente mais acentuado do que a falha responsável pelo terremoto de Sumatra. Isso faz com que a falha no Chile seja mais eficaz para deslocar verticalmente a massa da Terra e, portanto, mais eficaz na sua mudança de eixo. Os cientistas afirmam, porém, que devem aguardar maior refinamento dos dados para que ter resultados definitivos.http://www.blogdomarcelo.com.br/v2/2010/03/02/terremoto-do-chile-encurtou-os-dias-na-terra-informa-estudo-da-nasa/
O que é o HagáQuê?
História em quadrinhos - O que é o HagáQuê?
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Adoro sonho!!!!
Sonho de creme | ||||||||||||||||||||||
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Geografia
Objetivos
O aluno será capaz de ler, analisar, compreender, interpretar e desenvolver o senso crítico. Também será capaz de questionar os interesses que norteiam a produção da informação dos grandes meios de comunicação. Para desenvolver essas habilidades e competências, ele deverá:
1) Saber identificar as informações básicas contidas em uma notícia;
2) Avaliar se o texto é claro;
3) Localizar, em um mapa, o lugar onde o fato, descrito no jornal, ocorreu, bem como o lugar onde a reportagem foi redigida;
4) Compreender que as informações produzidas pelos grandes meios de comunicação podem valorizar (exagerar) ou omitir determinados fatos atendendo interesses, opiniões e acordos;
5) Perceber que o jornal pode ser uma importante ferramenta de pesquisa, mas deve ser usado de forma crítica.
Estratégia
1) Xerocar uma reportagem curta para cada aluno e ensiná-los a identificar os elementos do discurso jornalístico:
O quê?
Quem?
Como?
Onde?
Por quê?
Quando?
(Observe que, muitas vezes, uma ou mais perguntas não são respondidas no texto jornalístico).
2) Pedir um resumo da notícia.
3) Solicitar a pesquisa de um texto jornalístico (notícia internacional) pequeno e localizar no mapa o lugar onde ocorreu o fato relatado pelo jornalista e onde se localiza a matriz do jornal.
4) Pesquisar uma notícia de conteúdo geográfico nacional ou internacional já trabalhado com os alunos e avaliar a abordagem dada pelo jornal (Você daria essa notícia de uma forma diferente? O que faltou no texto? Você acha que houve exagero ou o jornalista foi brando demais?).
5) Verificar como uma mesma notícia (nacional) foi apresentada em diferentes meios de comunicação, pelo menos três fontes diferentes (A abordagem foi a mesma? Porque um jornal abordou de forma diferente o tema?).
6) Pesquisar (pesquisa individual ou em grupo), na sua cidade, um fato considerado polêmico ou sobre o qual o aluno tenha uma opinião deferente da visão do jornal.
Conclusão da atividade
1) Fazer um debate e chamar um representante da imprensa para participar;
2) Fazer um jornal, com a participação dos alunos, sobre fatos conhecidos da coletividade (falta de asfalto, violência urbana, uma festa que aconteceu ou irá acontecer, um lugar interessante para ser conhecido, etc.), se possível usar fotos e valorizar a observação do espaço.
*Luiz Carlos Parejo é geógrafo e professor de geografia.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
África: O Berço da Humanidade
África: O Berço da Humanidade
África
Conhecendo Ontem, Trabalhando Hoje e Construindo o Amanhã...
Música: Sorriso Negro
...uma gostosa maneira de iniciar o estudo sobre o Continente Africano
Sorriso Negro
Um sorriso negro,
um abraço negro
Traz....felicidade
Negro sem emprego,
fica sem sossego
Negro é a raiz da liberdade
2 X
..Negro é uma cor de respeito
Negro é inspiração
Negro é silêncio, é lutonegro é...a solução
Negro que já foi escravo
Negro é a voz da verdade
Negro é destino é amor
Negro também é saudade...
(um sorriso negro !)
Ouvir a música Sorriso Negro, cantar juntos. Analisar da letra da música. Elementos como: a escravidão no Brasil, os preconceitos, o trabalho negro no passado e no presente, desigualdades, descriminação racial, poder, riqueza X miséria, etc.
Trabalho de grupos para que os alunos colocarem suas certezas e dúvidas em relação ao Continente Africano.
Construção de um painel coletivo com as certezas e duvidas de toda a turma.
Em duplas, fazerem pesquisas entre os temas propostos: África: O berço da Humanidade; História da África; África - aspectos físicos; Economia da África; População da África; África, a Diversidade num Continente; Africanos enriqueceram a cultura brasileira; O Apartheid; Para conviver em um ambiente de diversidade; Segregação Racial ; Negros no Brasil; Curiosidades sobre a África, Ser negro no Brasil.
Registrar as suas descobertas em formato de jornal ou apresentação em power point no Laboratório de Informática.
O Além dos textos relacionados ao temas específicos de cada dupla, poderá produzir: Poemas, Charges, Jogos, Horóscopo; Paródias, Passa tempo e belas ilustrações que mostram a compreensão dos elementos pesquisados sobre o Continente Africano.
Assistir pequenos documentários sobre aspectos diversos da África: África: Mundo de Contrastes; África – Miséria; África - consciência mundial; A violência e a fome; Nosso Mundo X África; Uma Imagem vale mais de mil palavras.
Após o vídeo, voltando à sala de aula, numa mesa redonda, cada aluno poderá expressar seus sentimentos. Para complementar essa atividade, fazer uma produção de texto com tema: “Uma imagem vale mais que mil palavras”.
Apresentar os trabalhos no auditório, utilizando o data show, computador, etc.
http://musicanasaladeaula2008.blogspot.com/
Meu Reino Encantado_Aula de Geografia
Série: 7º
Nº de aulas: 3
Tema: Migração
Conteúdo: Movimentos da população brasileira
Música: "Meu reino encantado" – Versão cantada por Daniel com Participação Especial de José Camillo
Objetivos: Relacionar a letra da música ao conteúdo e desvendar o fenômeno da migração a luz da expansão capitalista sob a égide globalizatória.
Desenvolvimento
- O que é migração? Qual o motivo que leva as pessoas a migrarem? O que falta em determinadas localidades que fazem as pessoas se deslocarem para outras? O que as atraem em outras localidades?
- Esse termo, migração, pode ser entendido como sendo o deslocamento de uma população de um lugar para outro. De forma geral, segundo Moreira (2004), as pessoas migram de forma espontânea e, existem motivos que causam a expulsão de determinados lugares, sendo que, outros lugares, apresentam fatores atrativos paras os migrantes.
- A princípio, será perguntado aos alunos quem dentre eles nasceu na cidade onde moram e quem migrou de outras localidades, tanto dentro da região , quanto de outras regiões. Nesse caso, é bem provável que alguns se apresentem como sendo oriundos da zona rural do aventado município e levavam uma vida muito parecida com a do personagem retratado na letra da canção em voga. No entanto, alguns dos alunos podem nos dizer que não são migrantes, que nasceram na mencionada cidade. Por isso, interpelaremos se os pais ou avós nasceram na mesma localidade que
Devido ao exposto até agora, acreditamos ainda, que os fatores que provocam a migração campo-cidade, se ligam, de certa forma, a falta de políticas públicas que atendam os anseios dos camponeses e a expansão do capital, que a cada momento insere novas localidades no circuito espacial da produção, tornando assim, objetos que antes tinham valor de troca, em mercadorias que podem ser vendidas em locais muito distantes dos que elas foram produzidas, caracterizando de tal modo, a chamada globalização. Todos esses fatores em conjunto, possibilitaram o movimento das pessoas se deslocando de um lugar para outro e o desafio que nos é colocado, é o de analisar tais movimentos e propor soluções que possibilitem as pessoas melhores condições de sobrevivência.
- As atividades que iremos propor se ligam principalmente a produção de textos. Cada um dos alunos migrantes será instigado a produzir um texto que relate os motivos da migração (tanto os fatores de expulsão, quanto os de atração), o modo de vida que levavam antes e depois da migração, as lembranças que eles têm do espaço que eles viviam, do que eles gostavam em suas antigas localidades, etc. Como nem todo aluno é migrante, os que não fizerem parte dos que se deslocaram de outras localidades, deverão fazer entrevistas com pessoas que migraram, para a partir daí, elaborarem um texto sobre o assunto em baila tendo por base o relato de terceiros.
- A linguagem que utilizaremos será a música.
Material: Livro didático, Internet, CD, letra da música impressa.
Referências:
MOREIRA, Igor. Geografia: construindo o espaço – 6 série. 2 ed. 1 imp. São Paulo: Ática, 2004.
DANIEL. Meu Reino Encantado. Part. Esp.: José Camillo. In: DANIEL. Manaus: Videolar S. A.: 2006. v. 1 e 2. disco compacto: digital, estéreo. Sistema Globo de Gravações Audiovisuais LTDA – Som Livre.
obs: Esta aula foi adaptada de:
http://www.webartigos.com/articles/22969/1/O-USO-DE-LIGUAGENS-EM-SALA-DE-AULA--GEOGRAFIA/pagina1.html
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Ao trabalho novamente....Que Dureza!!!!!
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